*Bem vindo ao meu cantinho de poemas de Amor, Carinho , Amizade e reflexões... (uma grande parte delas recebo por e-mail) E por achar que elas mereciam um lugar mais especial do que uma simples caixa de mensagens...resolvi criar esse blog, Todos os textos postados aqui, estão com os devidos créditos,com exceção daqueles que desconheço a autoria.Se alguém souber o nome do autor e quiser se pronunciar, ficarei grata e irei corrigir dando os devidos créditos (e-mail: izis.s@hotmail.com ) As imagens aqui postadas não têm seus devidos créditos, pois as encontro pela internet. Mas o mesmo vale com relação à autoria delas. Se souberem, é só se pronunciar. Pois não estou aqui para me apossar ou tirar o direito de ninguém,pelo contrario, apenas quero exaltar a beleza da poesia!!! Obrigada pelo carinho de todos que aqui passam... e voltem sempre!

Amigos que me seguem

22/12/2011

O Valor das Pequeninas Coisas”

Quero lhe desejar um final de ano cheio de amor,carinho,bons amigos tudo de bom que a vida possa lhe oferecer, pra você e todos os seus familiares. Espero que em 2012 possamos estar aqui novamente. Volto em Janeiro,bjinhos..

Deixo aqui uma linda mensagem,que nos ensina o valor do amor,do carinho!

Qua
ndo se aproxima uma data importante, como Dias Das Mães, Dia Dos Pais, Natal e outras datas.
Bate uma Dúvida no Coração e não conseguimos escolher um bom Presente para a pessoa que tanto amamos. Coisas que passam desapercebidas aos nossos olhos mas fazem um grande sucesso com o coração, por isso não será um enorme e caro presente que tocará no coração, mas o amor com que este presente será dado, mesmo que seja um simples presentinho.



Mensagem retirada do livro “O Valor das Pequeninas Coisas”

Um garoto pobre, com cerca de doze anos de idade, vestido e calçado de forma humilde, entra na loja, escolhe um sabonete comum e pede ao proprietário que embrulhe para presente e diz com orgulho:

- É para minha mãe!

O dono da loja ficou comovido diante da singeleza daquele presente. Olhou com piedade para o seu freguês e, sentindo uma grande compaixão, teve vontade de ajudá-lo.

Pensou que poderia embrulhar, junto com o sabonete comum, algum artigo mais significativo. Entretanto, ficou indeciso: ora olhava para o garoto, ora para os artigos que tinha em sua loja. Devia ou não fazer? O coração dizia sim, a mente dizia não.

O garoto, notando a indecisão do homem, pensou que ele estivesse duvidando de sua capacidade de pagar. Colocou a mão no bolso, retirou as moedinhas que dispunha e as colocou sobre o balcão.
O homem ficou ainda mais comovido quando viu as moedas, de valor tão insignificante e continuava seu conflito mental. Em sua intimidade concluíra que, se o garoto pudesse, ele compraria algo bem melhor para sua mãe.
Lembrou de sua própria mãe. Fora pobre e muitas vezes, em sua infância e adolescência, também desejara presentear sua mãe. Quando conseguiu emprego, ela já havia partido para o mundo espiritual.
O garoto, com aquele gesto, estava mexendo nas profundezas dos seus sentimentos.
Do outro lado do balcão, o menino começou a ficar ansioso. Alguma coisa parecia estar errada. Por que o homem não embrulhava logo o sabonete? Ele já escolhera, pedira para embrulhar e até tinha mostrado as moedas para o pagamento… por que a demora? qual o problema?

No campo da emoção, dois sentimentos se entreolhavam: a compaixão do lado do homem, a desconfiança por parte do garoto. Impaciente, ele
perguntou:

-Moço, está faltando alguma coisa?

- Não, _ respondeu o proprietário da loja. “É que de repente me lembrei de minha mãe. Ela morreu quando eu ainda era muito jovem. Sempre quis
dar um presente para ela, mas, desempregado, nunca consegui comprar nada.”Na espontaneidade de seus 12 anos, perguntou o menino:

-Nem um sabonete?

O homem se calou. Refletiu um pouco e desistiu da idéia de melhorar o presente do garoto. Embrulhou o sabonete com o melhor papel que tinha na loja, colocou uma fita e despachou o freguês sem responder mais nada.
A sós, pôs-se a pensar. Como é que nunca pensara em dar algo pequeno e simples para sua mãe? Sempre entendera que presente tinha que ser
alguma coisa significativa, tanto assim que, minutos antes, sentira piedade da singela compra e pensara em melhorar o presente adquirido.

Comovido, entendeu que naquele dia tinha recebido uma grande lição. Junto com o sabonete do menino, seguia algo muito mais importante e
grandioso, o melhor de todos os presentes:

O gesto de amor!


***
QUE SEU NATAL,SEJA RECHEADO,DE MUITO AMOR!!!

BJINHOS....

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